quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pontos Turisticos

Museu de Arte da Bahia
Possui um acervo de inestimável valor artístico e histórico que foi sendo constituído, ao longo dessas oito décadas, através da reunião de algumas coleções organizadas na Bahia, a partir do século XIX, como a de pintura, proveniente da coleção do Dr. Jonathas Abbott, entre eles José Joaquim da Rocha, José Teófilo de Jesus, Prisciliano Silva, Manuel Lopes Rodrigues, etc.; e a de artes decorativas que pertenceu ao Dr. Góes Calmon, ambas adquiridas pelo estado.
A partir de 1982, o Museu de Arte da Bahia foi transferido da sua antiga sede, no bairro de Nazaré, para o Palácio da Vitória, apresentando instalações adequadas à exposição e valorização do seu acervo, e possibilitando ainda, a realização de múltiplas atividades culturais como exposições temporárias, cursos, ciclos de conferências, apresentações de recitais de música e exibição de filmes.

Museu Casa do Benin
Abriga uma amostra permanente de artesanato do Benin (país da África) envolvendo metais, cerâmica e cestaria.

Fundação Casa de Jorge Amado

Ocupa o casarão que fica de frente para o Largo do Pelourinho, em Salvador, Bahia. É uma instituição cultural com várias atividades e um núcleo de pesquisas, com documentação sobre o próprio Jorge Amado e a literatura baiana, aberta à visitação e dando destaque a cursos, seminários, oficinas, ciclos de conferências, palestras, lançamentos de livros e discos, exposições, com enfoque nos temas literários, artísticos e das ciências humanas.Foi idealizada e instituída com o objetivo de preservar e estudar o trabalho do grande romancista Jorge Amado e, por extensão, a arte e cultura baiana, em todas as suas manifestações.

Museu Abelardo Rodrigues

A história do museu tem início ainda em 2 de setembro de 1973, quando o Governo da Bahia enviou uma carta à viúva de Abelardo Rodrigues, manifestando interesse na aquisição das obras colecionadas pelo advogado e que Pernambuco recusara-se a adquirir. Ainda neste mês, a proposta foi registrada em Cartório de Títulos e Documentos, em Salvador, após uma carta do procurador em que a venda era proposta. Em 22 de setembro, a compra foi concretizada, sendo registrada em Cartório no Recife. Neste mesmo dia, o Governo de Pernambuco expediu o Decreto 2.929, desapropriando a coleção. O caso foi para a justiça, tendo o Supremo Tribunal Federal finalmente decidido, em 27 de agosto de 1975, que a posse do acervo pertencia de fato à Bahia. Este processo, envolvendo dois entes da Federação, recebeu à época o epíteto de "Guerra Santa", dado o conteúdo em disputa.
A 6 de setembro deste mesmo ano, as obras chegam enfim à Bahia, sendo instaladas provisoriamente no Museu de Arte Sacra da Bahia, tendo sua primeira exposição pública ocorrida no ano seguinte, 1976. Em 13 de março de 1980, é finalmente prolatado o decreto de criação do museu, cuja inauguração ocorreu no ano seguinte.


Museu Afro Brasileiro

Trata-se de uma instituição que se propõe defender, estudar e divulgar tudo o que se relacione com temas afro-brasileiros. Para esse fim, dispõe de uma colecção de peças de origem ou inspiração africana, ligadas quer ao trabalho e à tecnologia, quer à arte e às religiões. Neste campo, há também lugar a objectos de origem brasileira, relacionados com a religião afro-brasileira da Bahia, incluindo um conjunto de talhas em cedro de autoria de Carybé, 27 painéis representando os orixás do candomblé da Bahia.

Elevador Lacerda

Foi construído pelo engenheiro Augusto Frederico de Lacerda, sócio do irmão, o comerciante Antônio Francisco de Lacerda, idealizador da Companhia de Transportes Urbanos, utilizando peças de aço importadas da Inglaterra. As obras foram iniciadas em 1869 e, com os dois elevadores hidráulicos funcionando, em dezembro de 1873 ocorreu a inauguração, com o nome de Elevador Hidráulico da Conceição da Praia. Popularmente conhecido como Elevador do Parafuso, posteriormente seria renomeado como Elevador Lacerda (1896), em homenagem ao seu construtor.
Após a sua inauguração, passou a ser o principal meio de transporte entre as duas partes da cidade. Inicialmente operando com duas cabines, atualmente funciona com quatro modernas cabines eletrificadas que comportavam vinte passageiros cada.
Principal marco visual de Salvador, com quatro ascensores elétricos, o Elevador Lacerda é o principal meio de acesso às Cidades Alta e Baixa. Na sua parte alta, proporciona uma vista panorâmica belíssima da cidade.

Bahia Marina

A Bahia Marina é um complexo náutico turístico, concebido de acordo com os padrões internacionais. Oferece excelente e moderna infra-esftrutura para esportes náuticos.

Mercado Modelo

Inaugurado em 1912, o Mercado Modelo surgiu pela necessidade de um centro de abastecimento na Cidade Baixa de Salvador. Entre a Alfândega e o largo da Conceição, constituía-se em um centro comercial onde era possível adquirir itens tão variados como hortifrutigranjeiros, cereais, animais, charutos, cachaças e artigos para o Candomblé.
Mercado Modelo era servido pela rampa que leva o seu nome, antigo porto dos saveiros que atravessavam a baía de Todos os Santos.
Em 1969 foi vítima do mais violento incêndio de sua história, a tal ponto que se tornou necessária a demolição do antigo imóvel. A partir de 2 de Fevereiro de 1971, passou a ocupar o edifício da 3º Alfândega de Salvador, uma construção de 1861 em estilo neoclássico, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). No local, onde funcionava o primitivo Mercado, foi erguida uma escultura de Mário Cravo Junior.
Um novo incêndio que lhe destruiu as instalações levou a uma extensa reforma do edifício, em 1984, permitindo a sua reinauguração.
Este prédio corresponde a terceira casa de Alfândega de Salvador. É o maior centro de artesanato da América Latina.

Praça Castro Alves

No lugar onde está situada existia o importante Teatro São João, destruído em um incêndio no ano de 1913.
No seu lugar foi construída a praça, que homenageia o poeta baiano Castro Alves, com uma estátua de autoria do escultor italiano Pasquale de Chirico, que representa o vate em postura de declamação e feita em bronze e granito.
A Praça é o ponto central do Carnaval de Salvador. Ali, a partir da década de 1970, passou a acontecer, nas noites de terça-feira da folia (último dia de carnaval) o que veio a se tornar mais uma tradição do festejo: o "Encontro de Trios", onde vários trios elétricos e seus blocos se juntam para o encerramento da festa.

Museu do Convento do Desterro

Objetos de arte-sacra, mobiliário, quadros e a própria capela.


Museu de Arte Sacra

Em 1665 é fundado na Bahia um convento de Carmelitas Descalças, cujas obras são conduzidas pelo Frei José do Espírito Santo, em local onde havia uma pequena igreja dedicada a Santa Teresa O convento foi inaugurado em 1686 e a igreja concluída em 1697. O convento desenvolve-se em torno de um claustro quadrado, em que a igreja ocupa um dos lados, sacando em relação ao restante do conjunto. Situa-se no Convento de Santa Tereza, um dos mais notáveis conjuntos arquitetônicos do período seiscentista. Obra dos Carmelitas Descalços.

Solar do Unhão e Museu de Arte moderna da Bahia

O terreno onde se encontrava a fonte foi legado por Gabriel Soares de Souza aos padres beneditinos em 1584.
Em 1690 residiu no local o Desembargador Pedro Unhão Castelo Branco, que vendeu a propriedade, em 1700, a José Pires de Carvalho e Albuquerque (o velho), que ali estabeleceu morgado, conduzindo a propriedade à sua fase áurea: datam do século XVIII os painéis de azulejo português e o chafariz. A primeira referência à capela data de 1740, por ocasião do batizado de uma de suas netas.
Com o declínio da economia açucareira, o Solar foi arrendado, período em que passou por um processo de relativo declínio. No início do século XIX, a propriedade pertencia a Antônio Joaquim Pires de Carvalho e Albuquerque, Visconde da Torre de Garcia D'Avila, sendo utilizada como residência urbana da família. Nas instalações do engenho de açúcar funcionou uma fábrica de rapé, entre os anos de 1816 a 1926, e trapiche, em 1928. O solar serviu ainda de depósitos de mercadorias destinadas ao porto de Salvador e, mais tarde, serviu como quartel para os fuzileiros navais que serviram na Segunda Guerra Mundial.
O conjunto foi tombado pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional na década de 1940. Posteriormente, foi adquirido pelo Governo do Estado para sediar o Museu de Arte Moderna da Bahia. Após um trabalho de restauração com projeto da arquiteta Lina Bo Bardi, o MAM foi inaugurado em 1969, oferecendo oito salas de exposição, teatro-auditório, sala de vídeo, biblioteca especializada e banco de dados.

Teatro Castro Alves

Seu projeto original foi feito pelos arquitetos Rocha Miranda e Souza Reis, em 1948; porém o edifício construido foi aquele desenvolvido por José Bina Fonyat Filho e o engenheiro Humberto Lemos Lopes, sendo ganhador da IV Bienal de São Paulo com suas linhas e conceitos modernistas e chocando a sociedade Baiana de então, avessa a novidades,com sua grandiosidade que incomodava os políticos em disputa pelo poder local. Situado na principal praça da capital - o Campo Grande - onde um belo monumento erguido pelo governador Rodrigues Lima evoca as lutas gloriosas da Independência da Bahia, o teatro foi praticamente reconstruído pelo governo Lomanto Júnior - recebendo entretanto, por parte da elite local já avessa ao ativismo cultural, grande ojeriza, que somente o tempo foi capaz de vencer.
Foi inaugurado, com a presença, além do próprio governador, do presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, a 4 de março de 1967.
Praça Dois de Julho, s/nº - Campo Grande - Cep: 40080-121

Teatro Vila Velha

O Teatro Vila Velha foi criado em 1964 pela Sociedade Teatro dos Novos, formada por Echio Reis, Sônia Robatto, Carlos Petrovich, Othon Bastos, Thereza Sá e Carmem Bittencourt, alunos dissidentes da Escola de Teatro da UFBA, liderados pelo professor João Augusto.
Juntos, eles fundaram um dos mais importantes teatros da Bahia, inaugurado com um show de estréia de nomes que logo viriam tornar-se famosos: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Gal Costa e Maria Bethânia - intitulado "Nós, Por Exemplo", que foi um grande sucesso.
Av. Sete de Setembro, s/nº - Passeio Público - Campo Grande - Cep: 40080-570

Museu Costa Pinto ou Museu Carlos Costa Pinto

A casa onde está instalado o museu, projeto dos arquitetos Euvaldo Reis e Diógenes Rebouças, em estilo Colonial Americano, data de 1958. Destinada inicialmente à residência da família, nunca foi habitada. Sofreu adaptações para comportar a sua nova função e abrigar um acervo de 3.175 peças.
Foi inaugurado em 5 de novembro de 1969, graças ao apoio do então governador do Estado da Bahia, Dr. Luís Viana Filho. Posteriormente, o governador Antônio Carlos Magalhães completou-o com as instalações da biblioteca e do auditório.
O acervo foi doado pela viúva Margarida de Carvalho Costa Pinto para a concretização do sonho de seu marido, Carlos Aguiar da Costa Pinto, rico comerciante que cultivava o hábito de colecionar peças de arte e o maior responsável pelo acervo que reconstitue o cotidiano das antigas familias da aristocracia açucareira na Bahia entre os séculos XVII e XIX.
O museu retrata a opulência da aristocracia baiana, representada, principalmente, na coleção de jóias feitas de ouro e pedras preciosas. A prataria compõe a seção mais numerosa do acervo, com 923 peças, grande parte originária do Porto, do final do século XIX. Peças como as insígnias da Ordem Imperial do Cruzeiro, da Ordem Militar de Cristo e a da Imperial Ordem da Rosa se destacam, além das luminárias de cristal Baccarar, França, e do mobiliário que remonta do século XVII ao XIX.

Museu Náutico

Está no Forte de Santo Antônio da Barra. Possui em seu acervo mapas, maquetes, instrumentos e equipamentos de navios antigos.

Parque Metropolitano de Pituaçu

Está localizado no bairro de Pituaçu, em Salvador, próximo à orla e à UCSal. Foi criado por decreto estadual em 1973 é a maior reserva ecológica da cidade de Salvador, Bahia.
Um dos principais pontos da cidade, com remanescentes de Mata Atlântica, é fonte lazer e turismo para a cidade com sua fauna e flora diversificadas, além da beleza da Lagoa de Pituaçu.
Em 2006, foram plantados no entorno da lagoa, exemplares de pau-brasil, aroeira, pau-pombo, jenipapeiro, cajá, mangaba, cedro e ipês roxo e amarelo, visando a repor a área da mata perdida.
Está situado na orla marítima, com 425 hectares de área e um cinturão de Mata Atlântica, compondo o parque a lagoa de mesmo nome.No Parque diversas atividades culturais são realizadas, se destaca a exposições de livros.
É considerado um dos raros parques ecológicos brasileiros situados em área urbana. Possui um cinturão de Mata Atlântica com diversidade de fauna e flora.

Parque Metropolitano do Abaeté

Situado no bairro de Itapuã, tem como principal atração a sua lagoa.


Nenhum comentário:

Postar um comentário