quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pontos Turisticos

Museu de Arte da Bahia
Possui um acervo de inestimável valor artístico e histórico que foi sendo constituído, ao longo dessas oito décadas, através da reunião de algumas coleções organizadas na Bahia, a partir do século XIX, como a de pintura, proveniente da coleção do Dr. Jonathas Abbott, entre eles José Joaquim da Rocha, José Teófilo de Jesus, Prisciliano Silva, Manuel Lopes Rodrigues, etc.; e a de artes decorativas que pertenceu ao Dr. Góes Calmon, ambas adquiridas pelo estado.
A partir de 1982, o Museu de Arte da Bahia foi transferido da sua antiga sede, no bairro de Nazaré, para o Palácio da Vitória, apresentando instalações adequadas à exposição e valorização do seu acervo, e possibilitando ainda, a realização de múltiplas atividades culturais como exposições temporárias, cursos, ciclos de conferências, apresentações de recitais de música e exibição de filmes.

Museu Casa do Benin
Abriga uma amostra permanente de artesanato do Benin (país da África) envolvendo metais, cerâmica e cestaria.

Fundação Casa de Jorge Amado

Ocupa o casarão que fica de frente para o Largo do Pelourinho, em Salvador, Bahia. É uma instituição cultural com várias atividades e um núcleo de pesquisas, com documentação sobre o próprio Jorge Amado e a literatura baiana, aberta à visitação e dando destaque a cursos, seminários, oficinas, ciclos de conferências, palestras, lançamentos de livros e discos, exposições, com enfoque nos temas literários, artísticos e das ciências humanas.Foi idealizada e instituída com o objetivo de preservar e estudar o trabalho do grande romancista Jorge Amado e, por extensão, a arte e cultura baiana, em todas as suas manifestações.

Museu Abelardo Rodrigues

A história do museu tem início ainda em 2 de setembro de 1973, quando o Governo da Bahia enviou uma carta à viúva de Abelardo Rodrigues, manifestando interesse na aquisição das obras colecionadas pelo advogado e que Pernambuco recusara-se a adquirir. Ainda neste mês, a proposta foi registrada em Cartório de Títulos e Documentos, em Salvador, após uma carta do procurador em que a venda era proposta. Em 22 de setembro, a compra foi concretizada, sendo registrada em Cartório no Recife. Neste mesmo dia, o Governo de Pernambuco expediu o Decreto 2.929, desapropriando a coleção. O caso foi para a justiça, tendo o Supremo Tribunal Federal finalmente decidido, em 27 de agosto de 1975, que a posse do acervo pertencia de fato à Bahia. Este processo, envolvendo dois entes da Federação, recebeu à época o epíteto de "Guerra Santa", dado o conteúdo em disputa.
A 6 de setembro deste mesmo ano, as obras chegam enfim à Bahia, sendo instaladas provisoriamente no Museu de Arte Sacra da Bahia, tendo sua primeira exposição pública ocorrida no ano seguinte, 1976. Em 13 de março de 1980, é finalmente prolatado o decreto de criação do museu, cuja inauguração ocorreu no ano seguinte.


Museu Afro Brasileiro

Trata-se de uma instituição que se propõe defender, estudar e divulgar tudo o que se relacione com temas afro-brasileiros. Para esse fim, dispõe de uma colecção de peças de origem ou inspiração africana, ligadas quer ao trabalho e à tecnologia, quer à arte e às religiões. Neste campo, há também lugar a objectos de origem brasileira, relacionados com a religião afro-brasileira da Bahia, incluindo um conjunto de talhas em cedro de autoria de Carybé, 27 painéis representando os orixás do candomblé da Bahia.

Elevador Lacerda

Foi construído pelo engenheiro Augusto Frederico de Lacerda, sócio do irmão, o comerciante Antônio Francisco de Lacerda, idealizador da Companhia de Transportes Urbanos, utilizando peças de aço importadas da Inglaterra. As obras foram iniciadas em 1869 e, com os dois elevadores hidráulicos funcionando, em dezembro de 1873 ocorreu a inauguração, com o nome de Elevador Hidráulico da Conceição da Praia. Popularmente conhecido como Elevador do Parafuso, posteriormente seria renomeado como Elevador Lacerda (1896), em homenagem ao seu construtor.
Após a sua inauguração, passou a ser o principal meio de transporte entre as duas partes da cidade. Inicialmente operando com duas cabines, atualmente funciona com quatro modernas cabines eletrificadas que comportavam vinte passageiros cada.
Principal marco visual de Salvador, com quatro ascensores elétricos, o Elevador Lacerda é o principal meio de acesso às Cidades Alta e Baixa. Na sua parte alta, proporciona uma vista panorâmica belíssima da cidade.

Bahia Marina

A Bahia Marina é um complexo náutico turístico, concebido de acordo com os padrões internacionais. Oferece excelente e moderna infra-esftrutura para esportes náuticos.

Mercado Modelo

Inaugurado em 1912, o Mercado Modelo surgiu pela necessidade de um centro de abastecimento na Cidade Baixa de Salvador. Entre a Alfândega e o largo da Conceição, constituía-se em um centro comercial onde era possível adquirir itens tão variados como hortifrutigranjeiros, cereais, animais, charutos, cachaças e artigos para o Candomblé.
Mercado Modelo era servido pela rampa que leva o seu nome, antigo porto dos saveiros que atravessavam a baía de Todos os Santos.
Em 1969 foi vítima do mais violento incêndio de sua história, a tal ponto que se tornou necessária a demolição do antigo imóvel. A partir de 2 de Fevereiro de 1971, passou a ocupar o edifício da 3º Alfândega de Salvador, uma construção de 1861 em estilo neoclássico, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). No local, onde funcionava o primitivo Mercado, foi erguida uma escultura de Mário Cravo Junior.
Um novo incêndio que lhe destruiu as instalações levou a uma extensa reforma do edifício, em 1984, permitindo a sua reinauguração.
Este prédio corresponde a terceira casa de Alfândega de Salvador. É o maior centro de artesanato da América Latina.

Praça Castro Alves

No lugar onde está situada existia o importante Teatro São João, destruído em um incêndio no ano de 1913.
No seu lugar foi construída a praça, que homenageia o poeta baiano Castro Alves, com uma estátua de autoria do escultor italiano Pasquale de Chirico, que representa o vate em postura de declamação e feita em bronze e granito.
A Praça é o ponto central do Carnaval de Salvador. Ali, a partir da década de 1970, passou a acontecer, nas noites de terça-feira da folia (último dia de carnaval) o que veio a se tornar mais uma tradição do festejo: o "Encontro de Trios", onde vários trios elétricos e seus blocos se juntam para o encerramento da festa.

Museu do Convento do Desterro

Objetos de arte-sacra, mobiliário, quadros e a própria capela.


Museu de Arte Sacra

Em 1665 é fundado na Bahia um convento de Carmelitas Descalças, cujas obras são conduzidas pelo Frei José do Espírito Santo, em local onde havia uma pequena igreja dedicada a Santa Teresa O convento foi inaugurado em 1686 e a igreja concluída em 1697. O convento desenvolve-se em torno de um claustro quadrado, em que a igreja ocupa um dos lados, sacando em relação ao restante do conjunto. Situa-se no Convento de Santa Tereza, um dos mais notáveis conjuntos arquitetônicos do período seiscentista. Obra dos Carmelitas Descalços.

Solar do Unhão e Museu de Arte moderna da Bahia

O terreno onde se encontrava a fonte foi legado por Gabriel Soares de Souza aos padres beneditinos em 1584.
Em 1690 residiu no local o Desembargador Pedro Unhão Castelo Branco, que vendeu a propriedade, em 1700, a José Pires de Carvalho e Albuquerque (o velho), que ali estabeleceu morgado, conduzindo a propriedade à sua fase áurea: datam do século XVIII os painéis de azulejo português e o chafariz. A primeira referência à capela data de 1740, por ocasião do batizado de uma de suas netas.
Com o declínio da economia açucareira, o Solar foi arrendado, período em que passou por um processo de relativo declínio. No início do século XIX, a propriedade pertencia a Antônio Joaquim Pires de Carvalho e Albuquerque, Visconde da Torre de Garcia D'Avila, sendo utilizada como residência urbana da família. Nas instalações do engenho de açúcar funcionou uma fábrica de rapé, entre os anos de 1816 a 1926, e trapiche, em 1928. O solar serviu ainda de depósitos de mercadorias destinadas ao porto de Salvador e, mais tarde, serviu como quartel para os fuzileiros navais que serviram na Segunda Guerra Mundial.
O conjunto foi tombado pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional na década de 1940. Posteriormente, foi adquirido pelo Governo do Estado para sediar o Museu de Arte Moderna da Bahia. Após um trabalho de restauração com projeto da arquiteta Lina Bo Bardi, o MAM foi inaugurado em 1969, oferecendo oito salas de exposição, teatro-auditório, sala de vídeo, biblioteca especializada e banco de dados.

Teatro Castro Alves

Seu projeto original foi feito pelos arquitetos Rocha Miranda e Souza Reis, em 1948; porém o edifício construido foi aquele desenvolvido por José Bina Fonyat Filho e o engenheiro Humberto Lemos Lopes, sendo ganhador da IV Bienal de São Paulo com suas linhas e conceitos modernistas e chocando a sociedade Baiana de então, avessa a novidades,com sua grandiosidade que incomodava os políticos em disputa pelo poder local. Situado na principal praça da capital - o Campo Grande - onde um belo monumento erguido pelo governador Rodrigues Lima evoca as lutas gloriosas da Independência da Bahia, o teatro foi praticamente reconstruído pelo governo Lomanto Júnior - recebendo entretanto, por parte da elite local já avessa ao ativismo cultural, grande ojeriza, que somente o tempo foi capaz de vencer.
Foi inaugurado, com a presença, além do próprio governador, do presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, a 4 de março de 1967.
Praça Dois de Julho, s/nº - Campo Grande - Cep: 40080-121

Teatro Vila Velha

O Teatro Vila Velha foi criado em 1964 pela Sociedade Teatro dos Novos, formada por Echio Reis, Sônia Robatto, Carlos Petrovich, Othon Bastos, Thereza Sá e Carmem Bittencourt, alunos dissidentes da Escola de Teatro da UFBA, liderados pelo professor João Augusto.
Juntos, eles fundaram um dos mais importantes teatros da Bahia, inaugurado com um show de estréia de nomes que logo viriam tornar-se famosos: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Gal Costa e Maria Bethânia - intitulado "Nós, Por Exemplo", que foi um grande sucesso.
Av. Sete de Setembro, s/nº - Passeio Público - Campo Grande - Cep: 40080-570

Museu Costa Pinto ou Museu Carlos Costa Pinto

A casa onde está instalado o museu, projeto dos arquitetos Euvaldo Reis e Diógenes Rebouças, em estilo Colonial Americano, data de 1958. Destinada inicialmente à residência da família, nunca foi habitada. Sofreu adaptações para comportar a sua nova função e abrigar um acervo de 3.175 peças.
Foi inaugurado em 5 de novembro de 1969, graças ao apoio do então governador do Estado da Bahia, Dr. Luís Viana Filho. Posteriormente, o governador Antônio Carlos Magalhães completou-o com as instalações da biblioteca e do auditório.
O acervo foi doado pela viúva Margarida de Carvalho Costa Pinto para a concretização do sonho de seu marido, Carlos Aguiar da Costa Pinto, rico comerciante que cultivava o hábito de colecionar peças de arte e o maior responsável pelo acervo que reconstitue o cotidiano das antigas familias da aristocracia açucareira na Bahia entre os séculos XVII e XIX.
O museu retrata a opulência da aristocracia baiana, representada, principalmente, na coleção de jóias feitas de ouro e pedras preciosas. A prataria compõe a seção mais numerosa do acervo, com 923 peças, grande parte originária do Porto, do final do século XIX. Peças como as insígnias da Ordem Imperial do Cruzeiro, da Ordem Militar de Cristo e a da Imperial Ordem da Rosa se destacam, além das luminárias de cristal Baccarar, França, e do mobiliário que remonta do século XVII ao XIX.

Museu Náutico

Está no Forte de Santo Antônio da Barra. Possui em seu acervo mapas, maquetes, instrumentos e equipamentos de navios antigos.

Parque Metropolitano de Pituaçu

Está localizado no bairro de Pituaçu, em Salvador, próximo à orla e à UCSal. Foi criado por decreto estadual em 1973 é a maior reserva ecológica da cidade de Salvador, Bahia.
Um dos principais pontos da cidade, com remanescentes de Mata Atlântica, é fonte lazer e turismo para a cidade com sua fauna e flora diversificadas, além da beleza da Lagoa de Pituaçu.
Em 2006, foram plantados no entorno da lagoa, exemplares de pau-brasil, aroeira, pau-pombo, jenipapeiro, cajá, mangaba, cedro e ipês roxo e amarelo, visando a repor a área da mata perdida.
Está situado na orla marítima, com 425 hectares de área e um cinturão de Mata Atlântica, compondo o parque a lagoa de mesmo nome.No Parque diversas atividades culturais são realizadas, se destaca a exposições de livros.
É considerado um dos raros parques ecológicos brasileiros situados em área urbana. Possui um cinturão de Mata Atlântica com diversidade de fauna e flora.

Parque Metropolitano do Abaeté

Situado no bairro de Itapuã, tem como principal atração a sua lagoa.


terça-feira, 8 de setembro de 2009

Fortificações

Forte Nossa Senhora de Mont Serrat

A primeira construção militar existente no local data do período compreendido entre 1538-1587, quando o Forte era conhecido como Forte de São Felipe - denominação que perdurou até o início do Séc. XIX.
Do seu terrapleno domina-se todo o porto da baía de Todos os Santos. Possui forma de polígono irregular, com torreões circulares nos ângulos recobertos por cúpulas. Originalmente possuía ponte levadiça entre a rampa e o terrapleno, e o corpo da guarda tinham no térreo dois quartéis flanqueando a entrada. Seu desenho segue a escola italiana de fortificação. No Séc. XVI esta fortificação, juntamente com as fortalezas de Santo Antônio do norte e do sul, tinham a responsabilidade de impedir, mediante fogo cruzado, o desembarque de inimigos no porto e praias vizinhas à cidade. Esse forte do Exército é considerado, pela sua forma harmoniosa, a mais bela construção militar do período colonial brasileiro.

Santo Alberto ou Forte da Lagartixa

Concluído em 1610, o Forte de Santo Alberto integrou um sistema de defesa com o Forte de Santo Antônio Além do Carmo, com o objetivo de proteger os ataques por terra no lado norte da cidade.

Forte São Marcelo

Forte de planta aproximadamente circular. Sua construção afastada da costa, em 1650, se deve ao receio de uma nova invasão holandesa.
Sua função era impedir a entrada ao porto, cruzando fogo com os fortes de S. Francisco, S. Felipe e S. Paulo da Gamboa. Construção iniciada pelo Engenheiro francês Felipe Guiton e continuada pelo seu conterrâneo o Engenheiro Pedro Garcin. Sua planta aproximadamente circular é constituída por um torreão central envolvido por um anel de igual altura formado pelo terrapleno perimetral e quartéis. Sua construção é em cantaria de arenito até a linha de água e o restante em alvenaria de pedra irregular. Possui teto em abóbada de berço. No seu interior podem ser encontrados bancos embrenhados de conchas.
Sob proteção do IPHAN, reconstruído em alvenaria de pedra, depois da invasão holandesa de 1624, ganhou sua forma circular e a missão de proteger o centro da cidade colonial dos ataques
marítimos estrangeiros.

Forte de São Pedro

Segundo alguns autores, a primeira fortificação do local data de 1624 e teria sido feita pelos holandeses. No ano de 1648, o Governador da Província manda substituir a primitiva trincheira por um forte.
Localizado em ponto estratégico, por ser passagem obrigatória de acesso à parte sul da cidade o Forte de São Pedro juntamente com o Forte de São Paulo da Gamboa exerceram papel importante na defesa da cidade, protegendo-a na parte sul. Construção em alvenaria de pedra e cal a fortaleza tem a forma de um polígono quadrangular, com baluartes nos quatro ângulos desenvolvidos. A extremidades desses baluartes apresentam guaritas em forma de torreões. Com as reformas e ampliações do Séc. XX, o fosso foi aterrado em grande parte, e ocupado por prédios mais recentes. A portada de acesso é em arco abatido, superposto por uma espécie de tribuna. Em 1837 foi o Forte de São Pedro, quartel-general da Sabinada.

Forte de Santo Antonio da Barra.

A primeira fortificação existente no local foi construída entre 1583 e 1587. Reconstruída logo em seguida, entre 1591 e 1602 em forma octogonal, a fortificação não resistiu ao desembarque dos holandeses no Porto. Entre 1696 e 1702, o Engenheiro João Coutinho dá ao forte a forma atual.
O Forte hoje possui forma de decágono, com seus ângulos salientes e quatro ventrantes, à barbete, tendo no centro do terrapleno farol luminoso de seção cilíndrica. Seu desenho, como de outras fortificações da Marinha é do tipo italiana. Sua verdadeira função era a de dificultar a entrada na barra e impedir mediante fogo cruzado com o forte de Mont Serrat o desembarque no porto. O acesso ao terrapleno se faz por um túnel em rampa, que termina em escadaria. Flanqueando a entrada existem dois salões recobertos por abóbodas que serviam de quartéis da guarnição e cadeia. A casa de comando, alteração do séc. XIX apresenta janelas com lenço de pedra sob as guarnições.

Forte de São Diogo

Mais do que uma atração histórica que guarda um visual exclusivo da Baía de Todos os Santos, esse forte é um importante centro de lazer para moradores e visitantes da cidade.

Forte de Santa Maria

Não se sabe exatamente a data de construção deste forte. Pode-se afirmar que, durante a segunda invasão holandesa em 1638, já existiam os três fortes da Barra, sob o regime de comando unificado.
Forte em forma de heptágono irregular, possuindo quatro ângulos salientes e três reentrantes, a barbete e a casa de comando com dois pavimentos. Seu desenho é do tipo italiano e sua construção em alvenaria de pedra e cal. A fachada sul da casa do comando é revestida de telhas, tratamento impermeabilizante encontrado em sobrados baianos de todo o período colonial. No subsolo do terrapleno, existia a casa de pólvora, recoberta por abóbada de berço, que atualmente se encontra fechada.
Essa fortaleza da Marinha do Brasil foi erguida após a invasão holandesa de 1624, quando os governantes portugueses fizeram duas fortificações na pequena enseada do Porto da Barra.









Igrejas

Igreja do Bonfim

A construção deste santuário de peregrinação teve início em 1740 por Teodório Rodrigues de Faria, capitão da Marinha Portuguesa. Situada na única colina da península de Itapagipe, a Igreja do Bonfim, está praticamente concluída em 1754, sendo do ano seguinte a fundação da Irmandade. Sua fachada, praticamente revestida de azulejos brancos portugueses de 1873, possui duas torres em bulbo do final do século passado, quando se dão modificações no frontispício. Seu interior possui decoração neoclássica, onde se destaca a pintura do teto da nave de autoria de Franco Velasco, de 1818/1802. É sede de uma das mais tradicionais devoções da Bahia.

Igreja Nossa Senhora Mont Serrat

Erguido sobre uma rocha que se projeta para o mar, entre os séculos XVI e XVII, esse conjunto religioso integra-se harmoniosamente com a paisagem marinha.

Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem

Em 1712, decide-se construir casa de pedra e cal e igreja, ladeada por avarandadas, para os doentes. O hospício se desenvolve em torno de um pequeno pátio, cujas dimensões foram reduzidas com a ampliação da capela-mor. A igreja, concluída em meados do Séc. XVIII, era primitivamente de nave única e corredores laterais, com tribunas superpostas e coro. Entre 1908 e 1912, é modificada com a demolição no térreo das paredes que separam a nave dos corredores, substituídas por pilares. Da mesma forma, a varanda é fechada do lado da Epístola, conservando-se no lado do Evangelho. Sua fachada possui composição simples e é realçada por uma torre de terminação piramidal, revestida de azulejos brancos e azuis. No seu interior, destacam-se o altar-mor e altares colaterais - barrocos, além dos azulejos da capela-mor, doados como ex-votos e datados de 1743/1746.

Igreja do Santíssimo Sacramento da Rua do Paço

A Freguesia do Santíssimo Sacramento da Rua do Passo é criada em 1718, sendo a instituição da nova igreja paroquial de 1736. Igreja, em alvenaria de pedra e tijolos, possui subsolo (ossuário), térreo (capela-mor e sacristia) e pavimento superior (tribunas e coro). A planta é típica das igrejas baianas do século XVIII, com corredores laterais superpostos por tribunas e sacristia transversal que, neste caso, dá acesso ao ossuário, em nível inferior. Sua fachada tem composição similar aos edifícios religiosos do período, com corpo central encimado por frontão e acesso do tipo arco do triunfo, flanqueada por torres terminadas em frontões curvos e cobertura piramidal. Seu interior é neoclássico, onde se destaca a pintura do teto, de autoria imprecisa, em perspectiva ilusionista barroca, de origem italiana. A monumentalidade do edifício é realçada pela escadaria que lhe é fronteira, que, na encosta, estabelece uma ligação entre dois logradouros situados em cotas distintas. Construída no início do século XVIII. O escritor baiano, Dias Gomes, ambientou sua famosa obra "O Pagador de Promessas" no local.

Igreja Ordem Terceira do Carmo

A Ordem terceira do Carmo foi instituída na Bahia em 1636, sendo apenas de 1709 o início da construção da igreja, que forma um monumental conjunto arquitetônico com o convento e igreja do mesmo nome. A atual igreja, contudo, é posterior a 1788, quando um incêndio destruiu aquela primitiva, sendo inaugurada em 1803 e concluída em meados daquele século. Possui grande valor monumental, compreendendo Convento, Igreja e Ordem Terceira.


Igreja de Santa Barbara

É primeira Igreja Brasileira edificada no bairro da Liberdade, localizada na Rua Lima e Silva, Salvador, Bahia, Brasil. Perto da Paróquia de São Cosme e Damião Padroeiros do Bairro, fundada pelo cardeal Dom Augusto Álvaro da Silva e Monsenhor Sadoc como primeiro pároco, no dia 14 de abril de 1941.
Embora sua igreja seja no bairro da liberdade, mas sua comemoração chamada de Festa de Santa Bárbara acontece no largo do Pelourinho e tem o reconhecimento de Patrimônio Imaterial da Bahia, depois de completar 300 anos de tradição da maior festa negra-religiosa.


Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos

A igreja teve sua construção iniciada em 1704 como uma obra da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos do Pelourinho. É uma construção imponente, à qual se tem acesso por um pequeno adro gradeado, e possui um corpo central em dois pavimentos, coroado por um frontão de empenas em volutas, e ladeado por campanários cujo arremate é um coruchéu em bulbos superpostos. Ao rés-do-chão existem cinco portas, sendo que a central é mais ampla e emoldurada por um discreto frontispício, e acima delas, cinco janelas de delicado desenho.
O interior tem uma rica decoração em entalhes e azulejos pintados com cenas diversas. Os altares são em estilo neoclássico, e ostentam finas estátuas do século XVIII, de Nossa Senhora do Rosário, Santo Antônio de Cartegerona e São Benedito. Nos fundos da igreja existe um antigo cemitério de escravos. Preservando sua história ligada aos negros, a liturgia dos cultos faz uso de música inspirada nos terreiros de Candomblé. Nas datas comemorativas de Santa Bárbara e Iansã a igreja é o ponto central dos festejos.
Atualmente seu estado de conservação inspira cuidados, tendo sido interditada para grandes aglomerações de público.

Igreja da Lapinha

A Paróquia da Lapinha ou Igreja da Lapinha está localizada no bairro da Lapinha, entre os bairros da Soledade e Liberdade em Salvador, capital do estado da Bahia.
Foi construída em estilo mourisco e fundada em 1771. Localizada ao lado do Pavilhão dois de Julho onde se encontra a imagem do Caboclo, símbolo da independência da Bahia, onde inicia-se o cortejo da festa da Independência da Bahia.
Tornou-se conhecida em todo Território Nacional, quando o ex-pároco José de Souza Pinto, mais conhecido como Padre pinto, também artista plástico e bailarino, fez uma apresentação na festa de santos Reis no dia 6 de Janeiro de 2006, trajando roupas do Orixá Oxum e da cultura indígena.



Igreja de São Francisco

Em 1635, é fundada na Bahia a Ordem Terceira dos Franciscanos, com sede no Convento do mesmo nome. A primitiva igreja, de 1644, é demolida em 1686 para a construção de um novo templo, sob plano grandioso do mestre Gabriel Ribeiro, sendo este inaugurado em 1703. O edifício forma com o convento e a igreja de São Francisco um dos mais monumentais conjuntos arquitetônicos da cidade. Sua planta é uma transição entre o partido das igrejas franciscanas (nave única ligada à sacristia transversal por duas passagens) e aquele das igrejas matrizes setecentistas, com corredores laterais. Sua fachada é feita em calcário lavrado com cunhais de arenito é única no país, lembrando o barroco plateresco da América Espanhola. Recuada em relação à fachada do restante do conjunto, possui adro gradeado e dinâmico frontão. Seu primitivo interior barroco é substituído em 1827/1828 por talha neoclássica. O teto da nave de 1831, em caixotão apainelado, é atribuído a Franco Velasco.
Uma das mais ricas e espetaculares igrejas do Brasil. Possui o interior todo recoberto em ouro.

Catedral Basílica

Foi construída no séc. XVII com materiais como ouro, mármore, madeira de jacarandá e marfim de tartaruga. É uma Igreja que mistura os estilos barroco e rococó. A atual Catedral é a quarta igreja e último remanescente do conjunto arquitetônico do Colégio de Jesus. Sua planta é típica das igrejas luso-brasileiras, sendo construída sob projeto do irmão Francisco Dias, chegado à Bahia em 1577. Para construir o colégio segundo o projeto, a igreja estaria no eixo do conjunto, ladeada por dois corpos que se organizariam a partir de um pátio.

Igreja Nossa Senhora da Conceição da Praia

A atual igreja, situada no sopé da montanha que liga à cidade Alta à Baixa, é a terceira construída no local; e todas, sobre o assentamento da primitiva ermida erigida por Tomé de Souza quando da fundação da cidade, em 1549. Em 1623, o templo é elevado à Matriz da Nova Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Praia e, em 1736, as confrarias do Santíssimo Sacramento da Imaculada Conceição decidem reedificá-lo. O projeto, atribuído a Manoel Cardoso de Saldanha é enviado de Portugal para ser executado em lioz. Apesar de inauguradas em 1765, as obras só são concluídas em 1849.A igreja, elevada à categoria de basílica em 1946, abriga a sepultura de Irmã Dulce.

Igreja de São Bento

Construída no séc. XVII. A igreja guarda duas belas imagens em tamanho natural de N. S. das Angústias e do Senhor Morto. Possui uma das maiores bibliotecas do Brasil, com cerca de 300 mil volumes.

Mosteiro de São Bento

O Mosteiro de São Bento implanta-se em pequena colina que ficava "a cavaleiro" de uma das portas da cidade, nos primeiros tempos de sua fundação. A construção atual, com três pavimentos, foi construída ao longo de quatro séculos, e substitui o primitivo mosteiro seiscentista. O ambicioso projeto do mosteiro é atribuído ao Frei Macário de São João, autor de outros edifícios religiosos na cidade. Iniciado no último quartel do século XVII, o mosteiro desenvolve-se em torno de um pátio, com a igreja, em destaque, ocupando uma de suas faces. Esta apresenta planta inspirada na igreja de Gesú, de Roma, com cúpula no cruzamento do transepto e capelas laterais intercomunicantes. Possui galilé superposta por um coro e acesso por arco do triunfo. Na fachada o corpo central, onde está a galilé, saca em relação ao retângulo da edificação e é realçado pelo frontão barroco que substitui um outro, clássico. As torres atuais, que na composição aparecem recuadas, são do final do século passado. O altar-mor, de 1750, foi substituído em 1871 por um novo em mármore. Destaca-se no monumento a sua valiosa biblioteca e acervo de arte sacra.É decorado com belos painéis emoldurados, guirlandas, laços e medalhões pintados por Presciliano Silva. Seu acervo conta com peças de arte sacra dos séculos XVII, XVIII e XIX.

Igreja dos Aflitos

Construída no séc. XVII.

Igreja Nossa Senhora da Piedade

Construída no séc. XVI. Sua cúpula, pintada de cinza deixa aparecer um belo trabalho de mosaico de azulejos que se repete na torre sineira.

Igreja Nossa Senhora da Vitória

Situada na praça Rodrigues Lima, largo da Vitória, em Salvador foi construída pelos portugueses no século XVI.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Ipham), em outubro de 2007, procedeu o tombamento da igreja, medida tomada devido à ameaça da especulação imobiliária na área. A paróquia está localizada no início do Corredor da Vitória, importante ponto turístico da cidade, onde estão o Museu Carlos Costa Pinto, o Museu de Arte da Bahia e o Museu Geológico.
A igreja, a segunda mais antiga do país, a primeira é a igreja da Graça, abriga um grande acervo de imagens barrocas da escola baiana do século XVIII em seu altar.
Foi construída no século XVI e reconstruída em 1808.

Igreja Santo Antonio da Barra

A fundação da igreja ocorreu por volta dos últimos anos do século XVII, na Vila Velha, primeiro assentamento com fins de colonização na cidade. Situado num outeiro, também protegido por legislação federal, o edifício, em alvenaria de pedra e cal, desenvolve-se em nave única, com coro com uma espécie de corredor mais largo que abriga cômodos, na ala esquerda. A sacristia e sala de reuniões ladeiam a capela-mor.

Igreja Nossa Senhora de Santana
Construída em 1967, igreja moderna que está ligada ao sincretismo religioso.

Igreja Nossa Senhora da Luz
Foi construída entre 1949 e 1955, a mando de Manoel Dias da Silva.











Ilha de Maré

Ilha de Maré

A Ilha de Maré está localizada na parte central da Baía de Todos os Santos, perto do Porto de Aratu.Rica em vegetação e paisagens deslumbrantes, a ilha não dispõe de água doce. É formada por pequenos vilarejos, com casas de pescadores nativos e de veranistas à beira-mar. Sentadas à porta das casas, podemos encontrar as rendeiras, confeccionando peças em renda de bilro, um dos artesanatos mais tradicionais da região. Também se pode encontrar, principalmente nos povoados de Santana e Praia Grande, peças artesanais feitas de bambu. O local é bastante primitivo, onde os nativos vivem basicamente do artesanato e da pesca.
As principais praias da Ilha de Maré são a Praia de Itamoabo, a Praia ou Bacia das Neves, Praia Grande, Praia de Santana e Praia do Botelho ou Oratório de Maré.

Ilha dos Frades

Ilha dos Frades.

Com apenas 6 km de extensão e situada praticamente no centro da Baía de Todos os Santos, a Ilha dos Frades apresenta paisagens lindíssimas, apesar de ser uma das menores ilhas da Baía. Segunda a lenda, a ilha recebeu este nome depois que os índios tupinambás assassinaram dois frades, que foram para a ilha com o objetivo de catequizá-los.Considerada reserva ecológica desde 1982, possui a forma de uma estrela de 15 pontas e apresenta belas praias, coqueirais, montanhas, lagos, cachoeiras e uma vegetação típica da Mata Atlântica, com a existência de árvores nativas, inclusive o pau-brasil.
Existe na ilha uma pequena vila, conhecida como Vilarejo de Ponta de Nossa Senhora, na qual moram apenas 45 pessoas. Suas praias maravilhosas, com águas límpidas e cristalinas, excelentes para a prática do mergulho, são marcadas também pela presença de vários monumentos históricos coloniais, como as ruínas da Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe, construída no século XVII (de onde se tem uma linda vista da praia), a Igreja de Nossa Senhora do Loreto construída no século XVIII, a Igreja de Nossa Senhora do Bom Parto, o Farol, situado no morro atrás da Praia de Ponta de Nossa Senhora, as ruínas de um lazareto, as ruínas de um armazém, onde os escravos ficavam de quarentena, as ruínas de um entreposto, onde os escravos eram colocados para engordarem antes de serem vendidos e as ruínas de uma casa de farinha.Um passeio de barco ou escuna até a Ilha dos Frades, com uma parada para banho na Praia de Ponta de Nossa Senhora, é um programa imperdível para o turista. Durante a travessia se tem uma belíssima vista de várias outras ilhas da Baía de Todos os Santos.As praias mais importantes da Ilha dos Frades são a Praia de Loreto, a Praia da Viração, a Praia de Paramana, a Praia da Ponta de Nossa Senhora, a Praia do Tobar e a Praia da Costa.

As Praias

Praia da Boa Viagem
À beira mar, diversas barracas vendem bebidas e comidas típicas e no calçadão é possível tanto fazer cooper e caminhadas quanto sentar para apreciar a beleza da Baía de Todos os Santos.



Praia do Porto da Barra
Enseada de águas calmas e cristalinas. No calçadão tem barraca de água de coco e baiana de acarajé.



Praia do Farol da Barra
O mar é forte e excelente para surfistas. Nessa praia localiza-se um dos cartões postais de Salvador, o Farol da Barra, além de barracas, dezenas de restaurantes e bares. O pôr-do-sol é um dos mais famosos da cidade.



Praia de Ondina
Possui piscinas esculpidas nas pedras. Na praia também existem barracas de praia, onde são vendidas bebidas e comidas típicas.



Praia de Amaralina
Nessa praia fica o quiosque das baianas, um dos pontos mais tradicionais de venda de acarajé em Salvador.



Praia Jardim dos Namorados
Em frente ao parque, possui restaurante e quiosques que vendem água de coco e acarajé.



Praia da Pituba
Situada em um dos bairros mais populosos de Salvador, distante 10 km do centro.
O bairro da Pituba era, no passado, uma grande fazenda que pertencia ao Sr. Manoel Dias da Silva. Com o passar dos anos, a fazenda foi vendida, transformando-se em vários loteamentos particulares. Perto do local onde os pescadores guardam suas embarcações, encontra-se a melhor área para banhos, devido à presença de recifes, mar calmo e piscinas naturais.Ponto ideal para caminhadas pela manhã e no final da tarde, possui ainda uma variedade muito grande de restaurantes e bares. O bairro da Pituba originalmente parecia uma pequena aldeia e ficou famoso pelos seus coqueirais. A palavra Pituba é de origem indígena e significa “bafo, sopro, exaltação, maresia” – alusão aos ventos que sopravam por entre os coqueirais.



Praia Jardim de Alah
Com águas muito agitadas, possui um coqueiral gramado. Nesse trecho da orla marítima fica o Parque Costa Azul, com brinquedos, pistas de Cooper, quadras esportivas, restaurantes e anfiteatro.



Praia dos Artistas
Reduto de boêmios, músicos, poetas e intelectuais nos anos 70, a praia possui coqueiral, quadras poliesportivas, barracas, bares e restaurantes.


Praia do Corsário
Praia ideal para a prática do surf. A região tem muitos bares onde acontecem diversos shows.


Praia de Patamares
Praia ideal para a prática do surf. A região tem muitos bares onde acontecem diversos shows.



Praia de Piatã
Praia ideal para a prática do surf. A região tem muitos bares onde acontecem diversos shows.


Praia de Placafor
Praia ideal para a prática do surf. A região tem muitos bares onde acontecem diversos shows.


Praia de Itapuã
Cantada em verso e prosa por Vinícius de Moraes e Dorival Caymmi, tem águas calmas, barracas e colônia de pesca. É ideal para a prática de esportes como o windsurf.



Praia de Stella Mares
Tem águas agitadas, boas para a prática de esportes como o surf, o jet-sky e o bodyboard. Conta com um grande número de barracas.


Praia do Flamengo
Última praia da orla de Salvador. Possui coqueiros, arrecifes e ondas fortes para os surfistas. É uma das mais procuradas nos finais de semana.


Praia de Aleluia
Tem águas agitadas, boas para a prática de esportes como o surf, o jet-sky e o bodyboard. Conta com um grande número de barracas.

A Cidade

Salvador ,fundada por Tomé de Souza em 29 de março de1549 como São Salvador da Bahia de Todos os Santos é uma cidade brasileira, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Os habitantes são chamados de soteropolitanos, gentílico criado a partir da tradução do nome da cidade para o grego: Soterópolis, ou seja, "cidade do Salvador", Salvador é uma metrópole nacional com quase três milhões de habitantes, sendo a cidade mais populosa do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil. Sua região metropolitana, conhecida como "Grande Salvador", possui 3.866.004 habitantes(IBGE/2008), o que a torna a mais populosa do Nordeste.É classificada pelo IBGE em comparação com a rede urbana das outras cidades brasileiras como um centro metropolitano nacional. A superfície do município de Salvador é de 706,8 km² (fonte: IBGE)